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Abr 11, 2023Gostado por Christian Gurtner

É uma questão de escolha. Tudo o que possa trazer qualquer tipo de sensação negativa eu rejeito: seja um filme, um livro, algum tipo de "entretenimento", ou até pessoas - principalmente pessoas. Não podemos nos esquecer da nossa memória. Ainda que nos esqueçamos, em algum lugar na nossa memória, todo conteúdo imprestável consumido poderá nos prejudicar. Por isso a importância de selecionar com cautela o que consumir desse banquete - em partes indigesto - colocado à disposição de todos nós. Muito válida e necessária a reflexão, Christian.

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Em meio à imensidão do universo de conexões, a mente humana se revela como um complexo enigma, constantemente influenciada por uma miríade de estímulos externos e internos. Nessa era digital, somos bombardeados por distrações efêmeras que, embora possam parecer inofensivas, corroem silenciosamente a essência do nosso ser. Para nos elevarmos acima desse caos e alcançarmos a verdadeira riqueza intelectual, é imperativo exercer discernimento na escolha das conexões que nos definem.

Não basta simplesmente evitar o lixo digital; devemos ativamente buscar conhecimento duradouro e estimulante, aquele que expande nossos horizontes e aprimora nosso pensamento crítico. Assim, nossas mentes se tornam fortalezas de sabedoria e compreensão, aptas a enfrentar os desafios do mundo e contribuir para um futuro mais iluminado. Ao nos comprometermos com essa jornada de transformação, não apenas mudamos as conexões que moldam nossa realidade interna, mas também nos tornamos agentes de mudança em nosso mundo, um neurônio de cada vez.

Confrontar decadência das redes sociais, buscar o oásis do conhecimento e, através de escolhas conscientes, sermos osn arquitetos de um mundo digital mais sábio e equilibrado.

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