Naquela quente tarde de abril entramos na loja de equipamentos outdoor e, ao perceber que o ar-condicionado estava a todo vapor, foi gratificante. Nina, minha cadela, também agradeceu, afinal, com toda aquela pelagem de um Border Collie que deveria estar no frio escocês, não deve ser muito agradável vagar pelas temperaturas tropicais.
A parada na loja foi para comprar um acessório faltante para a trilha que estávamos indo fazer naquele dia - atividade essa que ela sempre amou.
Nina tem doze anos. Alguém me disse, certa vez, que para saber a idade relativa do cão em escala humana, bastava multiplicar a idade do bicho por 7. Ou seja, ela beira os 80 anos de um humano. Mas vou dizer que, fisicamente, ela ainda mostra força e agilidade, não tanto como quando era jovem, mas também bem longe de um ser humano de 80 anos.
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